Parafraseando 1 Coríntios 13... em clave de Natal
Ainda que eu repita a história de Natal e cante seus belos hinos, se eu não tiver amor, serei como um sino que só faz “badalação”. Ainda que eu receba muitos presentes e aprecie seu valor, se eu não tiver amor, isto de nada servirá. Ainda que eu distribua presentes aos pobres, neste Natal, se eu não tiver amor, isto de nada adiantará. O amor, que veio ao mundo no Natal de Jesus, é paciente e bondoso. É justo e promove a paz. Este amor maravilhoso, derramado sobre nós no Natal, nos capacita a tudo crer, tudo esperar e tudo suportar.
Ainda que haja pinheiros de Natal, eles murcharão. Ainda que haja enfeites multicoloridos, eles quebrarão. Ainda que haja a alegre algazarra das crianças, ela passará. Estas coisas são apenas a manifestação terrena da alegria do Natal. Mas, quando o verdadeiro Natal chegar, tudo o que é imperfeito, cessará. Agora, conhecemos em parte, mas um dia compreenderemos no todo o sentido real do Natal, cujo símbolo maior é a revelação de Jesus Cristo. Agora, pois podemos afirmar que Natal é fé, Natal é esperança, Natal é amor, estes três, mas a maior celebração é a do Natal-amor.
(Extraído e adaptado da Reflexão de GUILHERME FREDRICH, do site O Caminho)
O CASDM deseja a todos que, neste Natal, nos seja concedido reviver concretamente a alegria daquela noite esplendorosa, a qual teve como cenário a simplicidade de uma manjedoura em um estábulo, na qual Deus chegou de mansinho, em surdina, na simplicidade, como qualquer um de nós chegou ao mundo...
Façamos, portanto, do nosso coração, a manjedoura que acolheu Jesus naquela noite e cantemos com alegria, como os anjos, a glória do Deus que vem para nos salvar!
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